Numa segunda nota, a universidade limitou-se a esclarecer que o pronunciamento era de autoria da Igreja Presbiteriana do Brasil, “Associada Vitalícia do Mackenzie”, feito em 2007. Afirmou ainda que a instituição de ensino “se posiciona contra qualquer tipo de violência e descriminação feitas ao ser humano, como também se posiciona contra qualquer tentativa de se tolher a liberdade de consciência e de expressão garantidas pela Constituição”.
A assessoria de comunicação do Mackenzie, no entanto, não explicou o porquê decidiu excluir o texto do site.
A primeira nota, sacada do página da universidade, apresentava um “manifesto presbiteriano sobre a homofobia” e reforçava que a instituição, “sendo de natureza confessional, cristã e reformada, guia-se em sua ética pelos valores presbiterianos”. Acrescentava que o manifesto deveria servir “de orientação à comunidade acadêmica, quanto ao que pensa a Associada Vitalícia sobre esse assunto”.
- A Igreja Presbiteriana do Brasil MANIFESTA-SE contra a aprovação da chamada lei da homofobia, por entender que ensinar e pregar contra a prática do homossexualismo não é homofobia,por entender que uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos; e por entender que tal lei interfere diretamente na liberdade e na missão das igrejas de todas orientações de falarem, pregarem e ensinarem sobre a conduta e o comportamento ético de todos, inclusive dos homossexuais.Portanto, a Igreja Presbiteriana do Brasil reafirma seu direito de expressar-se, em público e em privado, sobre todo e qualquer comportamento humano, no cumprimento de sua missão de anunciar o Evangelho, conclamando a todos ao arrependimento e à fé em Jesus Cristo.
Fonte: Terra / Gospel Prime
Divulgação Gritos de Alerta
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