Esta máxima existe há milênios. O maior dos desesperos para os Grandes Corruptores chama-se UNIÃO. Se o povo praticar essa palavrinha em seu cotidiano, fazendo dela (mais que um hábito) uma filosofia de vida, não será necessário nenhum governo central. A dependência que esses Corruptores impõem ao povo é o maior dos cânceres que já se enraizaram na mente, no coração e na alma do ser humano. Quem para, observa, analisa e reflete sobre isso vê claramente o tamanho da campanha contra o nosso bem estar, bem querer, amizade, confiança, etc. Ela é constante, em todos os níveis, todos os sentidos, utilizando principalmente toda e qualquer mídia.
Sempre que aparece um “babaca” que se mostra um combatente ferrenho do “establishment”, ele sofre ataques psicológicos, morais, financeiros, jurídicos,... Toda e qualquer invenção a seu respeito é tratada como verdade e repetida à exaustão pela mídia vendida e dominada por eles. Há centenas de casos, sendo um dos mais clássicos, o de John Lennon. Este homem, desde quando ainda era um Beatle, mostrava-se inimigo ferrenho desses cânceres. Sua canção mais contundente chama-se “Working Class Hero” (Herói da Classe Operária), de 1969. Do começo ao fim, é uma pancada no estômago desses Corruptores. Nela, tem estes versos: “Eles dizem que ainda há lugar no topo. Mas, primeiro, você precisa aprender a sorrir enquanto mata.” Devido à sua imensa influência nas mentes, principalmente dos jovens, se ele não fosse calado, causaria uma revolução sem precedentes no século XX. Durante cinco anos, ele foi perseguido pelo FBI, vigiado pela CIA e massacrado pela mídia. Até que, em 1975, ele se retirou do cenário, só retornando em 1980, sendo imediatamente assassinado. Muitos dirão que sou um traumatizado, estou forçando a barra, a tal “Teoria da Conspiração” e outras balelas. Mas, ainda como disse Lennon: “Eu não sou o único.”
Esse estado de dormência da população mundial por esse muito bem orquestrado esquema mantido pelos Grandes Corruptores é tão sórdido e bem organizado que a maioria da população mundial entra em pânico com qualquer notícia que abale o status quo. A simples alusão à uma mudança de atitude para corrigir tantas iniqüidades é tratada como estupidez, preconceito, loucura ou qualquer coisa que não o valha. O grande motivo é que esses “Senhores da Iniquidade” investem na desconfiança, no individualismo, no comodismo das massas, fazendo-as seres incapazes de racionalizar, de ter idéias práticas, originais, criativas, progressistas. Quando Zé Ramalho cantou “Ê, ô, ô, vida de gado! Povo marcado, ê! Povo feliz!”, ele não o fez por acaso. É exatamente assim que os “grandes” tratam os “inferiores”. Pode-se citar os Iluminattis, os sionistas e a maçonaria. Estes são (maus) exemplos de quem domina a economia, a mídia e a política mundiais. Dependendo deles (e, há muito tempo, depende!), todos nós continuaremos a chafurdar nesse lodaçal de ignorância e miséria em todos os sentidos (moral, espiritual, financeiro).
Fabiano Barros
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