Mantém-se clima de guerra no Rio de Janeiro
O novo balanço da Polícia Militar aponta já para 192 pessoas detidas, naquela que é a operação mais longa de que há memória na história daquela força de segurança.
Nas últimas horas os tiroteios entre polícia e narcotraficantes têm provocado o pânico entre a população das favelas do complexo do alemão, onde vivem 400 mil pessoas e a de Vila Cruzeiro.
Há minutos, ao telefone a partir do Rio de Janeiro, o assessor de imprensa da polícia militar fazia o balanço da operação que envolve cerca de 3 mil operacionais
“O último balanço que a polícia militar divulgou é que houve na última semana 92 veículos incendiados, 192 pessoas presas, 25 mortos e três polícias feridos.”
Gustavo Almeida, assessor da Polícia Militar explica que em breve vão chegar mais 800 efectivos de reforço, numa altura em que os polícias envolvidos na operação quase nem dormem: “Os polícias dormem nos quartéis, porque podem ser acordados a qualquer momento, e são-no, para emergências.”
Uma das grandes diferenças entre esta operação e outras é a sua duração. “O problema é que esta operação está a durar há muito tempo, e as pessoas tornam-se apreensivas, e começa algo que aqui no Brasil chamamos Central de Boatos, e isso torna tudo mais difícil”, explica Gustavo Almeida.
Há minutos, ao telefone a partir do Rio de Janeiro, o assessor de imprensa da polícia militar fazia o balanço da operação que envolve cerca de 3 mil operacionais
“O último balanço que a polícia militar divulgou é que houve na última semana 92 veículos incendiados, 192 pessoas presas, 25 mortos e três polícias feridos.”
Gustavo Almeida, assessor da Polícia Militar explica que em breve vão chegar mais 800 efectivos de reforço, numa altura em que os polícias envolvidos na operação quase nem dormem: “Os polícias dormem nos quartéis, porque podem ser acordados a qualquer momento, e são-no, para emergências.”
Uma das grandes diferenças entre esta operação e outras é a sua duração. “O problema é que esta operação está a durar há muito tempo, e as pessoas tornam-se apreensivas, e começa algo que aqui no Brasil chamamos Central de Boatos, e isso torna tudo mais difícil”, explica Gustavo Almeida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário