Oficiais das forças especiais sul-coreanas participam de exercício militar na neve, em Pyeongchang
Foto: AP
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O Exército sul-coreano realizará manobras na sexta-feira e no sábado para repelir uma eventual infiltração norte-coreana em suas cinco ilhas no Mar Amarelo, na fronteira com a Coreia do Norte, informaram fontes militares nesta terça-feira. Os exercícios contarão com a participação de um número indeterminado de efetivos do Exército e da Marinha sul-coreana, segundo fontes da junta de chefes do Estado-Maior citadas pela agência local Yonhap.
"As manobras desta semana têm como objetivo colocar em prática nossa defesa e habilidade para repelir uma infiltração surpresa em alguma das ilhas da fronteira do Mar Amarelo", indicou uma das fontes militares. A zona continua muito instável desde a troca de tiros de artilharia entre as duas Coreias em 23 de novembro, quando o Exército norte-coreano bombardeou a ilha sul-coreana de Yeonpyeong, a pouco mais de uma dezena de quilômetros do litoral norte-coreano.
O incidente, que custou a vida de dois civis e dois militares sul-coreanos, foi o primeiro ataque de artilharia contra a população civil desde o fim da Guerra da Coreia (1950-53) e motivou a realização de várias manobras militares no litoral ocidental coreano, uma delas com a participação dos Estados Unidos.
Segundo a Yonhap informou no fim de dezembro usando militares sul-coreanos como fontes, a Coreia do Norte pode ter realizado manobras para simular uma infiltração nas cercanias da fronteira com a Coreia do Sul. O Ministério da Defesa sul-coreano acredita que a Coreia do Norte aumentou o número de efetivos das forças especiais nos últimos dois anos para 200 mil, 50 mil deles desdobrados perto da fronteira.
"As manobras desta semana têm como objetivo colocar em prática nossa defesa e habilidade para repelir uma infiltração surpresa em alguma das ilhas da fronteira do Mar Amarelo", indicou uma das fontes militares. A zona continua muito instável desde a troca de tiros de artilharia entre as duas Coreias em 23 de novembro, quando o Exército norte-coreano bombardeou a ilha sul-coreana de Yeonpyeong, a pouco mais de uma dezena de quilômetros do litoral norte-coreano.
O incidente, que custou a vida de dois civis e dois militares sul-coreanos, foi o primeiro ataque de artilharia contra a população civil desde o fim da Guerra da Coreia (1950-53) e motivou a realização de várias manobras militares no litoral ocidental coreano, uma delas com a participação dos Estados Unidos.
Segundo a Yonhap informou no fim de dezembro usando militares sul-coreanos como fontes, a Coreia do Norte pode ter realizado manobras para simular uma infiltração nas cercanias da fronteira com a Coreia do Sul. O Ministério da Defesa sul-coreano acredita que a Coreia do Norte aumentou o número de efetivos das forças especiais nos últimos dois anos para 200 mil, 50 mil deles desdobrados perto da fronteira.
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