Júnior Giovanni alegou falta de tempo para deixar o ministério
Júnior Giovanni queria voar mais alto. O tecladista que estava há três anos no Diante do Trono encaminhou uma carta para os líderes do ministério onde anuncia e justifica a sua saída. Ele é o sétimo integrante a deixar o grupo nos últimos meses. A vocalista Ana Paula Valadão publicou o texto no portal do Diante do Trono. Quando havia se despedido dos outros músicos ela afirmou que estavam vivendo um novo tempo.
Já anunciaram a saída o trompetista Jhony, o baterista Bruno, as backings vocals Clay Peterson e Graziela Santos, além de João Lúcio e Helena Tannure. Agora foi a vez do tecladista. Assim como os outros, ele disse compreender “o sinal de Deus” para tomar esta atitude.
“Desde Agosto de 2010 não estava mais conseguindo cumprir com a agenda do DT (sendo na IBL ou pelo Brasil a fora) devido a uma nova missão de Deus para mim. Hoje eu trabalho na Igreja Batista Central de BH como produtor musical no qual se Deus permitir, teremos um CD para gravar e um ministério com 12 grupos para trabalhar o melhoramento técnico e, por isso não estava conseguindo participar de maneira integral com a rotina do DT”, alega o músico.
Confira a carta dele na íntegra:
Eu e o novo DT.
Como toda mudança que ocorre em nossas vidas não é algo fácil de assimilar logo de cara. É um desafio muito grande e muitas vezes pode até assustar, dar medo, mas quando Deus está na história regendo as coisas o que fica pra nós é confiar totalmente nos desígnios e propósitos de Deus. A Sua palavra já nos garante que a vontade d’Ele é Boa, Perfeita e Agradável e nisso estou mais que convicto que esse novo tempo em minha vida chega com esse START, viver a Boa, Perfeita e Agradável vontade de Deus.
Depois da gravação do DT13 já sentia que algo tinha se fechado, ou seja, um ciclo concluído em minha vida, mas como todo passarinho que ainda não experimentou a voar o ninho é o melhor lugar pra passar o resto de sua vida. Assim eu me encontrava. O DT era o meu ninho, e um ninho muito confortável pelo fato de ser minha “grande família mineira”, de estar protegido por uma liderança bem focada na missão, ou seja, lá era um ambiente pra mim que me dava muito conforto ministerialmente dizendo.
Todos nós sabíamos que quem pegava mesmo no batente era a liderança por agüentarem tamanha responsabilidade que era de conduzir o grupo. Eu só tinha que estar sempre pronto pra servir nos desafios do grupo, consagrado, cheio do Espírito de Deus e tocar meu teclado. Não estou dizendo que isso era algo simples e fácil de fazer, mas, a parte difícil quem lidava mesmo com isso era a Ana, Ezente e o Sergio. Desfrutávamos de um ambiente muito pronto (mesmo com todas as lutas pra fazer a obra). Na verdade isso já exige muito, mas não deixa de ser um ninho confortável para mim. No entanto, ao término da pós-produção do DT13 Deus usou o André Espíndola pra me comissionar a voar, ou seja, sair do ninho. Na verdade fui entender isso nesse ano, com toda essas mudanças.
Desde Agosto de 2010 não estava mais conseguindo cumprir com a agenda do DT (sendo na IBL ou pelo Brasil a fora) devido a uma nova missão de Deus para mim. Hoje eu trabalho na Igreja Batista Central de BH como produtor musical no qual se Deus permitir, teremos um CD para gravar e um ministério com 12 grupos para trabalhar o melhoramento técnico e, por isso não estava conseguindo participar de maneira integral com a rotina do DT. Lembro-me de ter ido ao DT (Empresa) falar com o Sérgio que não estaria disponível para as viagens do grupo no fim do ano e nem para o Cruzeiro e etc.
P'ra mim foi muito ruim não estar com a minha “grande família mineira” nesse fim de ano, contudo, isso já era um sinal que meu tempo no DT estava no fim. Essa nova missão representa sair do ninho e voar. É muito desafiador hoje ter tanta responsabilidade. Antes, tudo estava “pronto”. Agora eu que tenho (na força do Espírito) deixar as coisas prontas, pegar no batente, sentir o drama da responsabilidade ser a vidraça, ou seja, sentir no peito a dor e o refrigério de cumprir a missão. Hoje não faço mais parte do grupo Diante do Trono. É... Falei certo. Não mais do GRUPO. O que quero dizer é que não contribuo mais na rotina, nos compromissos que o ministério tem daqui pra frente, mas nunca deixarei de estar perto.
Sempre em que eu estiver oportunidade de servir junto com o DT estarei lá e eles sabem que podem contar comigo por que ainda continuam a ser a minha “grande família mineira”. É claro que nossos encontros não serão mais em ônibus, aeroportos, palcos e etc, mas agora será em nossas casas, na igreja ou em qualquer lugar, pois qualquer motivo vale pra estarmos juntos novamente. Deixo com vocês um trecho da carta de agradecimento que mandei pra Ana. “O que posso dizer é que vivi muitos momentos que jamais vou esquecer, pude experimentar o estilo de vida “Diante do Trono” e que realmente foi uma escola, ou melhor, uma olaria, onde Deus pode fazer e refazer a minha vida usando o DT.
Sou grato demais por confiarem em mim nestes 3 anos juntos, pude servir de coração como um soldado pronto a batalha. Carrego na minha história algo tão singular do grupo. Muito do músico que sou, Deus usou o DT para me formar ao logo desses 14 anos. Hoje se sou arranjador vocal, aprendi ouvindo vocês. Se faço orquestração (cordas e metais), foi ouvindo vocês. Como arranjador de base, foi ouvindo vocês. Por isso que tenho na mais alta estima esse grupo que tanto me abençoou de várias formas. Foi maravilhoso enquanto durou...” Enfim, Deus ainda está escrevendo a nossa história. Como eu disse para Ana, o grupo não acabou só mudou e os que ficaram continuarão a escrever essa história linda de onde eu e outros que saímos deixamos.
Quer nos ajudar? Não lamentem pelas mudanças, mas sim, orem pra que tudo o Deus tem pra fazer seja feito. Orem por nós também porque a luta ainda continua. Um grande abraço a todos que de alguma maneira sempre me abençoou com palavras de encorajamento no meu twitter (@JuniorGiovanini). Se Deus quiser nos veremos no Congresso. Deus abençoe vocês.
Junior Giovanini
AD de Alagoas
Já anunciaram a saída o trompetista Jhony, o baterista Bruno, as backings vocals Clay Peterson e Graziela Santos, além de João Lúcio e Helena Tannure. Agora foi a vez do tecladista. Assim como os outros, ele disse compreender “o sinal de Deus” para tomar esta atitude.
“Desde Agosto de 2010 não estava mais conseguindo cumprir com a agenda do DT (sendo na IBL ou pelo Brasil a fora) devido a uma nova missão de Deus para mim. Hoje eu trabalho na Igreja Batista Central de BH como produtor musical no qual se Deus permitir, teremos um CD para gravar e um ministério com 12 grupos para trabalhar o melhoramento técnico e, por isso não estava conseguindo participar de maneira integral com a rotina do DT”, alega o músico.
Confira a carta dele na íntegra:
Eu e o novo DT.
Como toda mudança que ocorre em nossas vidas não é algo fácil de assimilar logo de cara. É um desafio muito grande e muitas vezes pode até assustar, dar medo, mas quando Deus está na história regendo as coisas o que fica pra nós é confiar totalmente nos desígnios e propósitos de Deus. A Sua palavra já nos garante que a vontade d’Ele é Boa, Perfeita e Agradável e nisso estou mais que convicto que esse novo tempo em minha vida chega com esse START, viver a Boa, Perfeita e Agradável vontade de Deus.
Depois da gravação do DT13 já sentia que algo tinha se fechado, ou seja, um ciclo concluído em minha vida, mas como todo passarinho que ainda não experimentou a voar o ninho é o melhor lugar pra passar o resto de sua vida. Assim eu me encontrava. O DT era o meu ninho, e um ninho muito confortável pelo fato de ser minha “grande família mineira”, de estar protegido por uma liderança bem focada na missão, ou seja, lá era um ambiente pra mim que me dava muito conforto ministerialmente dizendo.
Todos nós sabíamos que quem pegava mesmo no batente era a liderança por agüentarem tamanha responsabilidade que era de conduzir o grupo. Eu só tinha que estar sempre pronto pra servir nos desafios do grupo, consagrado, cheio do Espírito de Deus e tocar meu teclado. Não estou dizendo que isso era algo simples e fácil de fazer, mas, a parte difícil quem lidava mesmo com isso era a Ana, Ezente e o Sergio. Desfrutávamos de um ambiente muito pronto (mesmo com todas as lutas pra fazer a obra). Na verdade isso já exige muito, mas não deixa de ser um ninho confortável para mim. No entanto, ao término da pós-produção do DT13 Deus usou o André Espíndola pra me comissionar a voar, ou seja, sair do ninho. Na verdade fui entender isso nesse ano, com toda essas mudanças.
Desde Agosto de 2010 não estava mais conseguindo cumprir com a agenda do DT (sendo na IBL ou pelo Brasil a fora) devido a uma nova missão de Deus para mim. Hoje eu trabalho na Igreja Batista Central de BH como produtor musical no qual se Deus permitir, teremos um CD para gravar e um ministério com 12 grupos para trabalhar o melhoramento técnico e, por isso não estava conseguindo participar de maneira integral com a rotina do DT. Lembro-me de ter ido ao DT (Empresa) falar com o Sérgio que não estaria disponível para as viagens do grupo no fim do ano e nem para o Cruzeiro e etc.
P'ra mim foi muito ruim não estar com a minha “grande família mineira” nesse fim de ano, contudo, isso já era um sinal que meu tempo no DT estava no fim. Essa nova missão representa sair do ninho e voar. É muito desafiador hoje ter tanta responsabilidade. Antes, tudo estava “pronto”. Agora eu que tenho (na força do Espírito) deixar as coisas prontas, pegar no batente, sentir o drama da responsabilidade ser a vidraça, ou seja, sentir no peito a dor e o refrigério de cumprir a missão. Hoje não faço mais parte do grupo Diante do Trono. É... Falei certo. Não mais do GRUPO. O que quero dizer é que não contribuo mais na rotina, nos compromissos que o ministério tem daqui pra frente, mas nunca deixarei de estar perto.
Sempre em que eu estiver oportunidade de servir junto com o DT estarei lá e eles sabem que podem contar comigo por que ainda continuam a ser a minha “grande família mineira”. É claro que nossos encontros não serão mais em ônibus, aeroportos, palcos e etc, mas agora será em nossas casas, na igreja ou em qualquer lugar, pois qualquer motivo vale pra estarmos juntos novamente. Deixo com vocês um trecho da carta de agradecimento que mandei pra Ana. “O que posso dizer é que vivi muitos momentos que jamais vou esquecer, pude experimentar o estilo de vida “Diante do Trono” e que realmente foi uma escola, ou melhor, uma olaria, onde Deus pode fazer e refazer a minha vida usando o DT.
Sou grato demais por confiarem em mim nestes 3 anos juntos, pude servir de coração como um soldado pronto a batalha. Carrego na minha história algo tão singular do grupo. Muito do músico que sou, Deus usou o DT para me formar ao logo desses 14 anos. Hoje se sou arranjador vocal, aprendi ouvindo vocês. Se faço orquestração (cordas e metais), foi ouvindo vocês. Como arranjador de base, foi ouvindo vocês. Por isso que tenho na mais alta estima esse grupo que tanto me abençoou de várias formas. Foi maravilhoso enquanto durou...” Enfim, Deus ainda está escrevendo a nossa história. Como eu disse para Ana, o grupo não acabou só mudou e os que ficaram continuarão a escrever essa história linda de onde eu e outros que saímos deixamos.
Quer nos ajudar? Não lamentem pelas mudanças, mas sim, orem pra que tudo o Deus tem pra fazer seja feito. Orem por nós também porque a luta ainda continua. Um grande abraço a todos que de alguma maneira sempre me abençoou com palavras de encorajamento no meu twitter (@JuniorGiovanini). Se Deus quiser nos veremos no Congresso. Deus abençoe vocês.
Junior Giovanini
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