"Acredito na importância de operarmos com base na resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas", disse.
"Se começarmos a acrescentar objetivos, acredito
que vamos gerar outro problema neste sentido. Não é sensato estabelecer metas que talvez não possamos atingir", afirmou Gates, a caminho da Rússia.
Um míssil atingiu um prédio administrativo do complexo residencial de Kadhafi em Tripoli, capital da Líbia, testemunhou a a France Presse na noite deste domingo.
Mas o Pentágono reafirmou que o local não é um dos alvos da ofensiva aliada.
Gates também afirmou que os assessores do presidente Barack Obama apoiaram unanimemente a decisão de usar a força militar na Líbia.
"Acho que há duas possibilidades. Uma é a liderança britânica e francesa. Outra é o uso da estrutura da Otan", afirmou.
"Acredito que há uma sensibilidade por parte da Liga Árabe pelo fato de poder ser vista operando sob o guarda-chuva da Otan. E, então, a questão é se existe uma maneira que podemos trabalhar fora do comando da Otan e comandar a estrutura sem que seja uma missão da Otan e sem uma bandeira da Otan."
mapa ataques líbia 20/3 19h (Foto:Fonte e Arte G1)
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