Na última semana, um homem de 35 anos, pastor de uma igreja evangélica da cidade, foi indiciado pela Polícia Civil acusado de abusar sexualmente da enteada de apenas 13 anos. A garota confirmou ter mantido relações sexuais com o padrasto e exames periciais apontaram que ela não era mais virgem. Ele foi preso e está recolhido na cadeia pública de Jacuí.
O religioso foi detido no dia 28 do mês passado por agredir fisicamente a adolescente e também a sua esposa, mãe da vítima. Na ocasião ele foi levado para a Delegacia da PC e autuado pela agressão, sendo enquadrado na Lei Maria da Penha. Como era primário, até poderia sair mediante o pagamento de fiança e isto só não aconteceu porque ele não tinha dinheiro.
6 meses
Os abusos sexuais contra a adolescente de 13 anos, praticados pelo pastor evangélico, já se repetiam por cerca de seis meses, segundo os relatos da própria vítima. Ela também confirmou em seu depoimento que a primeira vez que teve relações com o padrasto foi dentro da própria casa da família.
“É um caso que além de tudo se reveste de uma gravidade muito maior, já que a vítima é menor de 14 anos, é enteada e morava na mesma casa que ele (acusado), principalmente pelo cargo por ele ocupado”, comenta José Luiz Campolina.
O religioso foi detido no dia 28 do mês passado por agredir fisicamente a adolescente e também a sua esposa, mãe da vítima. Na ocasião ele foi levado para a Delegacia da PC e autuado pela agressão, sendo enquadrado na Lei Maria da Penha. Como era primário, até poderia sair mediante o pagamento de fiança e isto só não aconteceu porque ele não tinha dinheiro.
6 meses
Os abusos sexuais contra a adolescente de 13 anos, praticados pelo pastor evangélico, já se repetiam por cerca de seis meses, segundo os relatos da própria vítima. Ela também confirmou em seu depoimento que a primeira vez que teve relações com o padrasto foi dentro da própria casa da família.
“É um caso que além de tudo se reveste de uma gravidade muito maior, já que a vítima é menor de 14 anos, é enteada e morava na mesma casa que ele (acusado), principalmente pelo cargo por ele ocupado”, comenta José Luiz Campolina.
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