O leitor João Paulo Ferreira, de Cachoeirinha, foi enfático:
A maioria do internautas demostrou a mesma opinião de Ferreira, e acredita que as obras sejam uma forma de desrespeito.
— É simplesmente rídiculo, não sou um cristão devoto, mas o respeito é essencial, principalmente com a fé alheia — afirma o porto-alegrense Paulo Souza.
Maria Isabel Cañete, também da Capital, foi categórica:
— É inaceitável, um abuso satânico sem dúvida. É também inconstitucional porque desrespeita a fé alheia, já que certamente essa ideia monstruosa não vem de quem tem fé em Jesus Cristo, o Filho de Deus, único Salvador. Há que respeitar Deus e a Via Crucis, ato supremo de amor. No dia da retribuição de Deus, haverá mesmo muito choro e muito ranger de dentes. No entanto, do alto da cruz, Jesus disse “Pai, perdoai-os porque não sabem o que fazem.” De fato, ontem, como hoje essa gente não sabe o que faz.
— Só falta colocar um tênis Nike, um M amarelo bem grande ao fundo e uma tatuagem I LOVE NY. Apesar que imagem distorcida é o que está no coração deste “artista” — afirma Jorge Bassani, de Caxias do Sul.
Em entrevista, o pároco da Igreja Nossa Senhora da Glória, padre Ivo Barth, no entanto, fez juízo contrário.
— Todo mundo diz que a Igreja tem que se adaptar aos dias de hoje e a maioria dos fiéis aplaudiu as obras. Cristo está presente nas pessoas que se doam pela comunidade e elas também estão retratadas nas telas — afirma.
Fonte: Zero Hora / Gospel+
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