Uma presa angolana está foragida após atirar a tornozeleira eletrônica no rio Tietê em uma saída concedida para as festas de Natal e Ano-Novo, sua primeira saída temporária do sistema prisional em São Paulo. As informações são do jornal Folha de São Paulo.
De acordo com o jornal, os presos têm relatado problemas no aparelho, como o rompimento do lacre, alarme falso e pulseiras largas. Dentre os cerca de 23 mil presos beneficiados com a saída temporária para as festas de fim de ano, 4.635 tiveram de usar a tornozeleira. Os dententos começam a voltar nesta segunda-feira para as cadeias. O jornal ainda noticiou que um terço das 68 tornozeleiras eletrônicas do Centro de Progressão Penitenciária de São Miguel Paulista, na zona leste de São Paulo, apresentou problemas, havendo casos em que presos tiraram o aparelho para fugir. A fabricante das tornozeleiras, Spacecom, não se pronunciou sobre o caso.
De acordo com o jornal, os presos têm relatado problemas no aparelho, como o rompimento do lacre, alarme falso e pulseiras largas. Dentre os cerca de 23 mil presos beneficiados com a saída temporária para as festas de fim de ano, 4.635 tiveram de usar a tornozeleira. Os dententos começam a voltar nesta segunda-feira para as cadeias. O jornal ainda noticiou que um terço das 68 tornozeleiras eletrônicas do Centro de Progressão Penitenciária de São Miguel Paulista, na zona leste de São Paulo, apresentou problemas, havendo casos em que presos tiraram o aparelho para fugir. A fabricante das tornozeleiras, Spacecom, não se pronunciou sobre o caso.
- Redação Terra
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