O presidente de Israel, Shimon Peres, que ainda anteontem discursou no Parlamento Europeu apelando ao apoio europeu para o processo de paz no Médio Oriente, não perdeu tempo, e esta manhã mesmo convidou o novo eleito da Igreja Católica Romana a visitar Israel.
O convite feito
ao primeiro jesuíta eleito ao trono de Roma é para que ele venha a contribuir
para a paz como líder espiritual e não como líder religioso.
"Ele será um
convidado bem vindo na Terra Santa, como um homem de inspiração que pode
acrescentar aos esforços para trazer paz a uma região atribulada," - afirmou
Peres esta manhã a um grupo de líderes católicos durante a sua visita actual à
Polónia.
E
acrescentou: "Toda a gente aqui (em Israel), sem excepção, sem
diferença de religião ou nacionalidade, darão as boas vindas ao novo papa
eleito."
UM "AMIGO DOS
JUDEUS"
Na opinião dos
líderes judeus, Francisco I tem boas relações com a comunidade judaica em Buenos
Aires, tendo sido a primeira figura pública a assinar uma petição apelando à
justiça relacionada com o ataque terrorista à sede da AMIA (Associação
Mutualista Israelita Argentina) em Buenos Aires, no ano de 1994 e que causou a
morte a 85 pessoas e ferimentos em centenas. Mais tarde, em 2010, visitou o
novo edifício reconstruído para conversar com os líderes judeus.
A Argentina
alberga uma das maiores comunidades judaicas de toda a América Latina - cerca de
200.000 pessoas.
Como arcebispo
de Buenos Aires, o cardeal Bergoglio agora eleito como Francisco I assistiu às
cerimónias judaicas do Rosh Hashanah (novo ano judaico) na sinagoga
Benei Tikva Slijot, em Setembro de 2007.
Bergoglio
participou também em outras celebrações judaicas em Buenos, sendo muito estimado
pelos líderes da comunidade, como "amigo dos judeus."
UM CAMINHO
INESCAPÁVEL PARA A ASCENSÃO DO ANTICRISTO
E, promovendo o
caminho da besta, o presidente israelita continuou: "O novo papa eleito
representa a devoção, o amor de Deus, o amor pela paz, uma modéstia santa e um
novo continente que está agora despertando. Mais do que nunca, precisamos de uma
liderança espiritual, e não apenas política. Onde os líderes políticos podem
dividir, os líderes espirituais podem unir. Unir à volta de uma visão, valores,
unir à volta de uma fé em que podemos fazer do mundo um lugar melhor para viver.
Que o Senhor abençoe o novo papa."
E concluiu:
"As relações entre o Vaticano e o povo judeu estão no seu melhor ponto dos
últimos 2000 anos e eu espero que venham a crescer em conteúdo e
profundidade."
Profeticamente,
cremos que o chefe da Igreja Católica Romana, venerado por milhões de seguidores
e respeitado e admirado por muitos não católicos, assumirá um importantíssimo
papel de "falso profeta", promovendo a paz e a amizade entre todas as religiões,
uma parceria e trampolim necessário para a acção diabólica do Anticristo, cujo
primeiro acto será exactamente ludibriar os judeus com uma falso acordo de
paz.
O cenário está
montado, e este jesuíta "amigo dos judeus" é mais uma peça jogada na hora
certa...
Shalom,
Israel!
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