quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Palhaçada gay contra o Mackenzie - Gay farce against Mackenzie

Manifesto anti-PLC 122 atrai fúria homossexual

Julio Severo
Depois de três anos, a militância gay finalmente notou que há um manifesto anti-PLC 122 no site do Mackenzie, que é a Universidade Mackenzie, com sede em São Paulo e ligada à Igreja Presbiteriana do Brasil. O manifesto, postado originalmente em 2007, não contém nenhuma incitação à agressão ou assassinato de homossexuais. Mesmo assim, foi agora sentenciado como “homofóbico” — termo usado de modo abundante e puramente ideológico para rotular de assassino ou cúmplice qualquer pessoa faça qualquer comentário contrário ao ato de um homem enfiar o sexo masculino no ânus de outro homem.
Os homofascistas sabem perfeitamente bem que o Mackenzie, como instituição evangélica, seria incapaz de matar homossexuais. É nessa confiança e segurança que eles estão determinados a realizar uma manifestação na frente do Mackenzie.
Na frente das câmaras das redes de televisão que os adulam, eles gritarão palavras de ordem contra o Mackenzie por seus valores cristãos. Por trás das câmaras, rirão à vontade do Mackenzie e dos evangélicos, por sempre caírem no truque da acusação de “homofobia”, que faz os cristãos reagirem com atitudes apavoradas e atrapalhadas de defenderem que não são agressores nem assassinos de homossexuais.
Por mais que os evangélicos defendam amor pelos homossexuais, os militantes gays persistem em acusá-los de “ódio”. É um círculo interminável e enfadonho, onde a Gaystapo lança acusações ridículas, e os cristãos ficam acuados em posições defensivas de dar dó.
Contudo, os homofascistas nunca trocariam o Mackenzie por uma mesquita como alvo de suas reais manifestações de ódio. Eles tremeriam de medo só de pensar em fazer um protesto na frente da Embaixada do Irã, país que tradicionalmente mata homossexuais!
Os ativistas gays têm direito de acusar os islâmicos de assassinos de homossexuais? Claro que sim, mas por razões óbvias eles preferem não fazer uso desse direito. Com homofóbicos de verdade não se brinca! Dá para acusar facilmente os cristãos de qualquer mentira e escapar ileso, mas não dá para aplicar semelhante golpe em muçulmanos.
Na Arábia Saudita e em TODOS os países islâmicos não há paradas do orgulho gay e não há projetos de lei anti-“homofobia”. Mas há muitas leis contra práticas homossexuais.
No fundo, os militantes gays dizem: “Que alegria o Brasil ser majoritariamente cristão, não muçulmano! Só cristãos trouxas para tolerarem nossas reivindicações birrentas, tirânicas e mentirosas. Só cristãos para abaixarem as orelhas e virarem a outra face enquanto lhes esbofeteamos quantas vezes quisermos”. Os malandros acham tão legal a liberdade de acusar, com apoio da mídia esquerdista e oportunista, os inocentes de crimes que nunca cometeram!
Eu, como evangélico, digo: “Graças a Deus, o Mackenzie é cristão. Se fosse muçulmano, a manifestação homossexual iria ser tratada a bala e explosivos”.
Nesse caso, um Mackenzie islâmico jamais sofreria nenhum incômodo, pois a última coisa que um homofascista quer é insinuar que um muçulmano é “homofóbico”.
Entretanto, fazer palhaçada gay contra o Mackenzie cristão é motivo de gargalhada para os homofascistas, por causa da real tolerância dos evangélicos. Mas os adoradores do ânus nunca testariam a paciência e tolerância islâmica fazendo palhaçadas contra as mesquitas.
Os muçulmanos do Irã e da Arábia Saudita matam homossexuais porque têm nojo da idolatria pelo ânus. Os cristãos também têm nojo desse ato patentemente repulsivo, mas não matam homossexuais. Os cristãos preferem ajudar os adoradores do ânus a conhecerem o Evangelho, onde Jesus oferece libertação de todos os pecados, inclusive a homossexualidade.

Um comentário:

Graziela disse...

Acredito que a situação virou um problema por uma única questão: DIFICULDADE DE INTERPRETAÇÃO E BOM SENSO.

Sou Mackenzista. estou longe de ser presbiteriana e não tenho nenhum problema em ter amigos homossexuais ao meu redor, logo, não tenho preconceito.
Todavia, se tivermos um pouco de bom senso é óbvio que uma instituição presbiteriana não aceita o homossexualismo pois, eles sempre pregaram que dentro da filosofia deles o correto é relação homem x mulher. Acharia engraçado, diria que até estranho se num belo dia os presbiterianos do Brasil acordassem e gritassem: agora a moda é se relacionar com quer quiser. (não faz sentido. Sempre lembrando: dentro da filosofia deles!)
Lendo a carta do Sr. Nicodemos entendi que, ele não aceita a tal lei pq, simplesmente faria com que ele fosse contra aquilo que ele sempre acreditou e de forma obrigatória.
Não entendeu?
A lei faz com que ele diga sim a relação " sexo M x sexo M" e ele gosta e aceita a relação "sexo F x sexo M".
Em nenhum momento ele expôs que se diverte vendo homossexuais sendo espancados. Até pq, não precisa seguir nenhuma religião pra chegarmos a que conclusão: VIOLÊNCIA NÃO DEVE EXISTIR!
Portanto, algumas pessoas distorceram a lógica do racíocinio. Assim, como os gays acreditam que sua filosofia é boa e vivem perfeitamente felizes assim, os presbiteros, judeus, católicos, budistam acreditam que a maneira que eles vivem é correta e boa.
Ocorreu que, estamos em uma semana de puro atentado aos gays e a carta do Sr. Nicodemos tomou proporções bem maiores do que realmente são.
Aqueles criminosos que cometeram esse tipo de atrocidade são psicopatas que sinceramente, se tem coragem para bater do nada em um homossexual, pode ter certeza que podem cometer qualquer ato de violência se forem contrariados por qualquer outro motivo que não seja só a questão sexual.
A luta, deveria ser não pela lei do hétero ou pela lei do homossexual, e sim, por uma condenação justa a todo tipo de pessoa que comete um crime contra alguém independente da cor, raça ou opção sexual. Pois, tenho certeza que o Sr. Nicodemos, eu e muita gente não está nem aí com que as pessoas fazem qd estão no seu espaço íntimo.

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