Mulheres egípcias |
Segundo o porta voz do Ministério das Relações Exteriores, Hossam Zaki, o Egito se preocupa apenas com relatórios divulgados pela Organização das Nações Unidas, que revê as implementações da lei internacional dos direitos humanos em todo o país.
"Assim, o Egito confirma a sua rejeição, de que qualquer país pode se tornar um tutor no desempenho de Estados independentes e soberanos", disse Zaki.
O relatório anual International Religious Freedom, divulgado nesta quarta-feira, realizada comentários afiados sobre a liberdade religiosa no Egito.
"O status de respeito da liberdade religiosa por parte do governo manteve-se pobre, inalterada face ao ano anterior", o relatório.
Ele disse que os cristãos e os membros da fé Baha"i cara "discriminação pessoal e coletiva, especialmente os funcionários públicos e sua capacidade de construir, reformar e reparar os lugares de culto".
Tradução: Carla Priscilla Silva
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