As causas da catástrofe ainda não foram identificadas, mas é possível que tudo tenha começado com o boato de que a ponte ia cair.
Pelo menos 350 pessoas morreram na segunda-feira numa confusão que se gerou numa ponte de Phnom Penh, durante a tradicional Festa da Água, de acordo com o novo balanço das autoridades.
O incidente registou-se na ponte que liga a capital à ilha Diamond no rio Mékong, onde decorriam os festejos do último dos três dias de festival.
O porta-voz do Governo, Khieu Kanharith, disse que morreram 347 pessoas e 410 ficaram feridas, na maioria mulheres. "Grande parte morreu asfixiada ou de ferimentos internos”, esclareceu.
As causas da catástrofe ainda não foram claramente identificadas, mas é possível que tudo tenha começado com o rumor de que a ponte tinha problemas. O pânico instalou-se, havia muita gente e ninguém sabia para onde se dirigir.
Imagens da televisão mostraram dezenas de pessoas umas em cima das outras, algumas ainda vivas e debatendo-se para se libertarem e fugirem, e outras inanimadas.
Segundo o relato de uma testemunha, as pessoas atravessavam a ponte para a ilha, quando do lado oposto veio uma multidão que começou a empurrá-las. Ouviram-se gritos e o pânico instalou-se. “As pessoas começaram a correr e caíram uma sobre as outras. Só consegui sobreviver porque me ajudaram a levantar. Muita gente saltou para a água”, disse um jovem, de 23 anos.
O incidente registou-se na ponte que liga a capital à ilha Diamond no rio Mékong, onde decorriam os festejos do último dos três dias de festival.
Camboja, ponte Phnom Penh
As causas da catástrofe ainda não foram claramente identificadas, mas é possível que tudo tenha começado com o rumor de que a ponte tinha problemas. O pânico instalou-se, havia muita gente e ninguém sabia para onde se dirigir.
Imagens da televisão mostraram dezenas de pessoas umas em cima das outras, algumas ainda vivas e debatendo-se para se libertarem e fugirem, e outras inanimadas.
Segundo o relato de uma testemunha, as pessoas atravessavam a ponte para a ilha, quando do lado oposto veio uma multidão que começou a empurrá-las. Ouviram-se gritos e o pânico instalou-se. “As pessoas começaram a correr e caíram uma sobre as outras. Só consegui sobreviver porque me ajudaram a levantar. Muita gente saltou para a água”, disse um jovem, de 23 anos.
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