quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Lei da homofobia é aprovada na Câmara dos Deputados

Lei da homofobia é aprovada na Câmara dos Dep

http://www.youtube.com/watch?v=25y8tkYhfV0&feature=player_embedded


DEUS CRIOU ADÃO E EVA, NÃO ADÃO E IVO!


Trata-se de um projeto que, a título de coibir a discriminação de homossexuais, tipificando os crimes de “homofobia” e aplicando penalidades, cria uma casta na sociedade e coloca a maior parte da sociedade civil constituída de cidadãos de segunda classe.
Na prática, há diferentes consequências desse projeto: Uma patroa não poderá dispensar os serviços de uma babá lésbica, nem um empregador demitir um empregado homossexual sob penas da lei, caso venha o empregado alegar que foi demitido por ser homossexual. Se em um restaurante alguém almoçando com sua família se sentir constrangido diante de um casal homossexual se beijando ou trocando carícias, reclamar ou abandonar o restaurante por esse fato, poderá ser acusado por crime de discriminação. Se o padre ou um pastor protestante pregar em sua igreja contra o homossexualismo, mesmo citando a Bíblia, cometerá crime e como já tem acontecido em países como a Suécia, com o Pr. Ake Green, de uma igreja pentecostal, que já tem uma lei semelhante. O reitor de um seminário para padres não poderá deixar de receber, como aluno, um homossexual sob pena de prisão. Essas são, por exemplo, apenas algumas das conseqüências.

Projeto de lei:

Art. n.º 4 - Praticar o empregador ou seu preposto atos de dispensa direta ou indireta: Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos; Art. n.º 5 - Impedir, recusar ou proibir o ingresso ou a permanência em qualquer ambiente ou estabelecimento público ou privado, aberto ao público: Pena: reclusão de 1 (um) a 3 (três) anos. Art. n.º 6 - Recusar, negar, impedir, preterir, prejudicar, retardar ou excluir, em qualquer sistema de seleção educacional, recrutamento ou promoção funcional ou profissional: Pena - reclusão de 3 (três) a 5 (cinco) anos. Art. n.º 8 - A Impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em virtude das características previstas no art. n.º 1 desta Lei: Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos. Art. n.º 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero: n.º 5 O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica. “Art. n.º 8 - B. Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs: Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.”

A PL 122 DO EXTERIOR. PASTORES NA CADEIA.

Outro pregador inglês preso e acusado por opiniões sobre o homossexualismo
Hilary White
WORKINGTON, Inglaterra, 3 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — Outro pregador de rua na Inglaterra foi preso simplesmente por proclamar ensinos cristãos que mostram que a conduta homossexual é pecado. Dale Mcalpine diz que estava distribuindo folhetos na cidade de Workington em 20 de abril, quando foi abordado por transeuntes e um agente policial de apoio de comunidade (APAC) que se identificou como homossexual.
No andamento da conversa Mcalpine, de 42 anos, lhes disse que tem a convicção de que a homossexualidade é pecado porque é contrária à Palavra de Deus na Bíblia. O jornal Daily Mail noticiou que a polícia disse que ele havia dito isso em “voz alta” que poderia ser causalmente ouvido por outros.
Mcalpine foi então preso, acusado de usar palavras abusivas e insultantes ou conduta contrária à Lei de Ordem Pública de 1986, ficando numa cela durante 7 horas. Ele está sendo auxiliado pelo Instituto Cristão, e diz que estará defendendo sua inocência diante das acusações.
A prisão de Mcalpine marca a segunda vez em apenas um mês em que um cristão foi preso na Inglaterra por fazer nada mais do que pregar a ética sexual cristã. No começo de abrilLifeSiteNews.com (LSN) noticiou sobre o caso de Shaw Holes, um americano que foi preso em Glasgow, enquanto estava numa turnê de pregações com um grupo de colegas britânicos e americanos, depois que disse a um grupo de transeuntes, em resposta a uma pergunta direta sobre a questão, que a conduta homossexual é pecado.
Mcalpine, que se descreve como um cristão “nascido de novo”, disse para LSN que sua prisão é um mau sinal para a sociedade britânica.
“Alguém não quer que esta maravilhosa verdade de salvação seja pública e é isso o que está acontecendo em meu país. Está ocorrendo uma batalha espiritual pelas almas”, disse ele.

“Senti-me chocado e humilhado que eu havia sido preso em minha própria cidade e tratado como um criminoso comum na frente de pessoas que conheço”, Mcalpine disse para o Daily Mail. “Minha liberdade foi arrancada por causa de fofocas de alguém que não gostou do que eu disse, e fui acusado sob uma lei não aplicável”.
Ele acrescentou: “Se você estiver pregando ódio e incentivando as pessoas a machucar outras, é certo que isso é contra a lei. Mas eu jamais faria isso. Se temos uma sociedade livre, eu deveria ter a liberdade de pregar o Evangelho como gerações fizeram antes de mim”.
Mcalpine disse numa declaração que enquanto estava pregando, uma mulher se aproximou e “procedeu dizendo que o que estávamos fazendo era errado e a verdade não era o preto ou branco que o que eu estava apresentando”.
Ele disse que continuou sua conversa com a mulher, discordando amigavelmente, mas que depois, um grupo de APACs que estavam perto falou com ela enquanto ela estava deixando. Um dos agentes então se aproximou de Mcalpine.
“Perguntei se estava tudo certo, e então ele respondeu: ‘Temos tido queixas e se você disser qualquer comentário racista ou homofóbico, prenderei você’”.
“Eu lhe disse que não sou homofóbico, mas às vezes eu me levanto e prego que a homossexualidade é pecado e que isso é o que a Bíblia diz. Eu também disse que isso não é crime”.
Mcalpine disse que o APAC então se identificou como o “agente de relações com os LGBTs” em nome da polícia: “Eu disse que ainda é pecado”.
Os meios de comunicação identificaram o APAC como Sam Adams, membro da associação de funcionários LGBT da polícia da Cumbria. Essa associação representou a polícia na parada do “orgulho gay” em Manchester no ano passado.
Mcalpine disse que sentiu que os APACs presentes estavam deliberadamente tentando encontrar desculpas para prender a ele e seus colegas. Num ponto na pregação do dia em Workington, ele escreveu, “um cavalheiro com camiseta vermelha” gritou para ele sobre “o perdão de Deus”.

O APAC que se identificou como homossexual então se aproximou desse homem e falou com ele. “Isso confirmou minha suspeita de que ele estava tentando obter alguma queixa contra mim”, disse Mcalpine.
Quando o turno normal de agentes policiais chegou, Mcalpine disse que um deles perguntou: “O que você tem dito de forma homofóbica?”
Ele respondeu que ele havia explicado ao APAC que a Bíblia ensina que a homossexualidade é pecado, mas que isso não constitui “ódio” para com os homossexuais.
“Expliquei que não existe lei contra dizer isso e o policial discordou instantaneamente”.
Mcalpine, que nunca teve problemas com a lei antes, foi então preso por “crime, com agravante racial, contra a ordem pública, seção 5”. Mais tarde lhe disseram que ele estava sendo acusado de “usar palavras ou conduta ameaçadoras para provocar incômodo ou preocupação ou angústia” — uma classe de crime que originalmente era aplicável para agitadores violentos e abusivos e para torcidas violentas de futebol. Ele foi liberto sob fiança com a condição de que não pregue num lugar público para membros do público.
Mike Judge, porta-voz do Instituto Cristão, disse: “Dale é um cristão comum e normal com opiniões tradicionais sobre a ética sexual. Algumas pessoas concordarão com ele, outras discordarão. Mas não cabe à polícia prender alguém só porque outros poderão discordar do que é dito”.
O colunista Peter Hitchens escreveu no Mail que esse incidente é só mais um sinal da “revolução” que ocorreu na Inglaterra.
“A Lei de Ordem Pública de 1986 não tinha a intenção de permitir a prisão de pregadores cristãos em cidades inglesas por fazerem citações da Bíblia. Mas agora essa é sua intenção. A Lei de Parcerias Civis de 2004 não tinha a intenção de forçar funcionários públicos a aprovar a homossexualidade. Mas agora essa é sua intenção. A Lei de Crimes Sexuais de 1967 não tinha a intenção de levar a um estado de coisas onde é cada vez mais perigoso dizer qualquer crítica sobre a homossexualidade. Mas agora essa é sua intenção”.

“A Lei de Ordem Pública de 1986 não tinha a intenção de permitir a prisão de pregadores cristãos em cidades inglesas por fazerem citações da Bíblia. Mas agora essa é sua intenção. A Lei de Parcerias Civis de 2004 não tinha a intenção de forçar funcionários públicos a aprovar a homossexualidade. Mas agora essa é sua intenção. A Lei de Crimes Sexuais de 1967 não tinha a intenção de levar a um estado de coisas onde é cada vez mais perigoso dizer qualquer crítica sobre a homossexualidade. Mas agora essa é sua intenção”.
O caso Mcalpine mostra que a Inglaterra desceu longe no abismo, disse Hitchens: “Ações pequenas e inofensivas, oferecimentos de oração, o uso de crucifixos, solicitações para se isentar de deveres, são encarados com ira e ameaças oficiais de demissão, de forma exagerada. Até quando antes que os cristãos sejam vítimas de chantagem de colegas de trabalho porque ousaram dizer publicamente suas opiniões ilegais?”
 
 
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2 comentários:

Anônimo disse...

Otimo!
Agora posta um texto que fala dos milhões de homossexuais do Brasil que são discriminados e vivem à marginalidade da lei.

Anônimo disse...

Esse mundo tá de pernas pro ar. Os valores foram invertidos e hoje temos a impressão de estarmos vivendo um pesadelo surreal. A tentativa de subverter a sociedade com a legitimação de condutas degenerativas é monstruoso. Se essa lei for aprovada, preparem-se para o caos social. A escola do seu filho já foi invadida. Agora, a meta deles é a sua família, o seu lar. Monstros do apocalipse.

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