Com a grave reação de seu rebanho contra essa sua declaração, o Dr. Rowan Williams tentou se explicar dizendo que “não parará de falar sobre a liberdade e consciência de outros (de outras religiões) neste país“.
O que Rowan não se informou, é que a implantação da Sharia resulta em falta de liberdade e intolerância, conforme amplamente visto nos países que assim o fizeram. Além disso, a implantação da Sharia significa um retrocesso constitucional na maioria dos países democráticos que mantém um ambiente de liberdade religiosa, o que não é o caso da grande maioria dos países islâmicos onde a Sharia é inserida nas suas Constituições. Na Inglaterra, já existem Cortes Sharia operando, conforme informa a BBC.
Até muçulmanos ingleses são contra a implantação da Sharia na Inglaterra:
- Sr. Barik Malik, presidente e magistrado de uma mesquita na cidade de Bradford: “Existem tantas seitas muçulmanas diferentes, qual versão da Sharia iríamos implantar? Se a lei Sharia fosse contra a lei inglesa em vigor, como se resolveria isso? “
- Sra. Maria Ahmad, muçulmana da mesma cidade: “…estou preocupada que isso geraria divisão e não integração (entre religiões na Inglaterra)”
E a iniciativa para impor a “lei da blasfêmia” em todos os países da ONU continua sendo promovida pela Conferência da Organização Islâmica, durante este final de ano.
Veja na página 2 em resumo o que é a Sharia muçulmana e como o conceito de blasfêmcia muçulmana é utilizada como amparo legal para a perseguição, intimidação e assassinato de cristãos.
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