O Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da Polícia Miliar de São Paulo continua negociando a libertação de uma mulher que é mantida refém pelo ex-marido em Araçatuba, interior de São Paulo, desde as 11h da quarta-feira (1º). Um juiz e a delegada de Defesa da Mulher da cidade também estiveram no local para tentar convencer o homem a desistir, mas ele continua irredutível.
Informações preliminares dão conta de que o homem, que já foi guarda municipal, se chama Moacir e tenha entre 45 e 50 anos. De acordo com a PM, ele não teria aceitado a separação, após 16 anos de relacionamento, e por isso fez a mulher refém.
O sequestro começou quando ele, armado e portando dois galões de gasolina, entrou no consultório dentário onde a ex-mulher é funcionária. Ele trancou a que parece ser a única porta do prédio e atrás dela colocou obstáculos, para dificultar uma possível entrada da polícia.
A clínica fica na rua Saldanha Marinho e apenas os dois estariam no consultório. O quarteirão que compreende o prédio está isolado, a linha telefônica foi cortada e o celular de Moacir sem sinal, também cortado pela respectiva operadora, a pedido do Gate. Familiares dos dois estão no local.
De acordo com a Guarda Civil da cidade, Moacir trabalhou na corporação de 1991 a 1994, quando foi dispensado após responder a processo administrativo.
redação terra
Informações preliminares dão conta de que o homem, que já foi guarda municipal, se chama Moacir e tenha entre 45 e 50 anos. De acordo com a PM, ele não teria aceitado a separação, após 16 anos de relacionamento, e por isso fez a mulher refém.
O sequestro começou quando ele, armado e portando dois galões de gasolina, entrou no consultório dentário onde a ex-mulher é funcionária. Ele trancou a que parece ser a única porta do prédio e atrás dela colocou obstáculos, para dificultar uma possível entrada da polícia.
A clínica fica na rua Saldanha Marinho e apenas os dois estariam no consultório. O quarteirão que compreende o prédio está isolado, a linha telefônica foi cortada e o celular de Moacir sem sinal, também cortado pela respectiva operadora, a pedido do Gate. Familiares dos dois estão no local.
De acordo com a Guarda Civil da cidade, Moacir trabalhou na corporação de 1991 a 1994, quando foi dispensado após responder a processo administrativo.
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