sábado, 1 de janeiro de 2011

Companheira de cela de Dilma diz que chora há três dias


Presidente Dilma Rousseff se emocionou ao discursar no Palácio do Planalto. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra Companheira de cela da presidente Dilma Rousseff no presídio Tiradentes, em São Paulo, a ex-guerrilheira Ieda Akselrud de Seixas, que acompanha, neste sábado, a posse da primeira presidente do Brasil, disse estar muito emocionada e sente como se todos aqueles que lutaram e morreram nos anos de chumbo também tivessem chegado ao poder neste 1º de janeiro.
Com lágrimas nos olhos quando ouviu Dilma homenagear, em discurso, aqueles que tombaram durante a ditadura militar, Ieda resumiu: "eu estou sentindo que, de uma certa forma, é como se fossem aqueles que lutaram contra a ditadura que estivessem subindo a rampa. A minha felicidade é muito grande. Faz três dias que não paro de chorar. É muito bom que a primeira mulher a ser presidente seja também uma mulher combatente".
Ao ficar frente a frente com a nova presidente, a ex-colega de cela afirma que dará um recado à nova chefe da nação: "Mineirão (um dos apelidos de Dilma), você chegou aqui, hein?"
Durante os anos 60, em meio à ditadura militar brasileira, Dilma foi militante de esquerda e guerrilhou contra o regime vigente, sendo perseguida politicamente, presa e torturada.
Redação Terra
Dilma se emociona em discurso durante cerimônia de posse, em Brasília Foto: Ricardo Matsukawa/Terra
Laryssa Borges  Direto de Brasília
 

Um comentário:

Mordaz disse...

A bem da verdade eles lutaram aproveitando o que Che chamava as condições objetivas para derrubar a ditadura e assumirem o poder para impor a ditadura marxista totalitária como vigora hoje em Cuba! Eles não lutaram CONTRA a ditadura, eles lutaram CONTANDO com a ditadura para facilitar a derrubada do poder.

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