Uma campanha do governo espanhol para incentivar o uso de preservativos vem causando polêmica no país ao relacionar as imagens de camisinha com as de uma hóstia.
Divulgada em cartazes, vídeos e outdoors, a campanha repete uma mesma foto de um sacerdote segurando primeiro uma hóstia e depois uma camisinha.
A iniciativa do setor jovem do partido socialista que governa o país foi lançada durante a semana internacional de luta contra a aids.
Mas as peças foram acusadas de ser um ataque contra os cristãos “Bendita camisinha que tira a Aids do mundo” é o título oficial da campanha.
Blasfêmia Diversas associações religiosas consideraram a campanha “blasfema”.
A propaganda vai de encontro às recomendações do Vaticano que não aprova o uso de camisinhas.
O vídeo diz que “a Igreja nos diz que os preservativos, em vez de combater a doença, ajudam a expandi-la”.
O anúncio cita que mais de 25 milhões de pessoas já morreram vítimas da Aids até 2009.
A campanha confronta as orientações da Igreja colocando a pergunta, “são estes realmente os que dizem que nos amam? Que não te enganem”, prossegue o audio da peça.
Para Rafael Lozano, porta-voz do grupo católico Forum da Família, o objetivo “é aproveitar a ocasião para atacar toda a comunidade cristã”.
“Uma grande ofensa aos sentimentos religiosos de quem professa esta fé”, disse ele.
O porta-voz das Juventudes Socialistas Juan Carlos Ruiz explicou no site do partido que “a Igreja Católica insiste em confundir os cidadãos” e “que a campanha pretende apenas reafirmar o compromisso com a luta contra a Aids”.
uol
Divulgada em cartazes, vídeos e outdoors, a campanha repete uma mesma foto de um sacerdote segurando primeiro uma hóstia e depois uma camisinha.
A iniciativa do setor jovem do partido socialista que governa o país foi lançada durante a semana internacional de luta contra a aids.
Mas as peças foram acusadas de ser um ataque contra os cristãos “Bendita camisinha que tira a Aids do mundo” é o título oficial da campanha.
Blasfêmia Diversas associações religiosas consideraram a campanha “blasfema”.
A propaganda vai de encontro às recomendações do Vaticano que não aprova o uso de camisinhas.
O vídeo diz que “a Igreja nos diz que os preservativos, em vez de combater a doença, ajudam a expandi-la”.
O anúncio cita que mais de 25 milhões de pessoas já morreram vítimas da Aids até 2009.
A campanha confronta as orientações da Igreja colocando a pergunta, “são estes realmente os que dizem que nos amam? Que não te enganem”, prossegue o audio da peça.
Para Rafael Lozano, porta-voz do grupo católico Forum da Família, o objetivo “é aproveitar a ocasião para atacar toda a comunidade cristã”.
“Uma grande ofensa aos sentimentos religiosos de quem professa esta fé”, disse ele.
O porta-voz das Juventudes Socialistas Juan Carlos Ruiz explicou no site do partido que “a Igreja Católica insiste em confundir os cidadãos” e “que a campanha pretende apenas reafirmar o compromisso com a luta contra a Aids”.
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