Foto: AFP
Pelo menos 81 detentos morreram e 17 ficaram feridos em um incêndio na penitenciária de San Miguel, na zona sul de Santiago, capital do Chile, na madrugada desta quarta-feira, informou a polícia local. É a maior tragédia registrada no sistema prisional chileno.
"No momento temos 81 internos falecidos. Não temos a identidade deles porque ainda estamos trabalhando", disse o coronel da polícia penitenciária Jaime Concha.
Segundo informações preliminares, o incêndio começou às 4h (5h de Brasília) na torre 5 da penitenciária após uma briga em uma das galerias. As mortes foram provocadas em sua maioria por asfixia.
Segundo a mídia local, 14 dos presos feridos estão em estado grave. Três funcionários da penitenciária e um bombeiro também ficaram feridos.
As causas do incêndio ainda estão sendo investigadas.
Centenas de parentes dos detidos se aglomeraram nos arredores da penitenciária em busca de informações, enquanto a polícia tentava controlar a situação. Um forte esquema policial foi estabelecido para proteger o local.
Alguns prisioneiros acenavam através das barras das celas em uma das alas da penitenciária. Desesperados, os familiares gritavam e imploravam à polícia que lhes deixassem entrar para resgatar os parentes.
O presídio de San Miguel estava com cerca de 1,9 mil detentos, mais que o dobro da capacidade para a qual foi projetado.
"No momento temos 81 internos falecidos. Não temos a identidade deles porque ainda estamos trabalhando", disse o coronel da polícia penitenciária Jaime Concha.
Segundo informações preliminares, o incêndio começou às 4h (5h de Brasília) na torre 5 da penitenciária após uma briga em uma das galerias. As mortes foram provocadas em sua maioria por asfixia.
Segundo a mídia local, 14 dos presos feridos estão em estado grave. Três funcionários da penitenciária e um bombeiro também ficaram feridos.
As causas do incêndio ainda estão sendo investigadas.
Centenas de parentes dos detidos se aglomeraram nos arredores da penitenciária em busca de informações, enquanto a polícia tentava controlar a situação. Um forte esquema policial foi estabelecido para proteger o local.
Alguns prisioneiros acenavam através das barras das celas em uma das alas da penitenciária. Desesperados, os familiares gritavam e imploravam à polícia que lhes deixassem entrar para resgatar os parentes.
O presídio de San Miguel estava com cerca de 1,9 mil detentos, mais que o dobro da capacidade para a qual foi projetado.
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