Poucos dias antes do primeiro turno das eleições de 2010, Paschoal Piragine Júnior, pastor da Primeira Igreja Batista de Curitiba, durante um culto de celebração, fez uma pausa nas . Ele orientou os membros da igreja sob a sua liderança a respeito de algumas posições políticas favoráveis à legalização do aborto e outros assuntos considerados polêmicos e diretamente contrários às diretrizes e princípios bíblicos. Este posicionamento, por meio da filmagem do culto, foi postado no Youtube e foi visto por cerca de 5 milhões e 900 mil pessoas. O fato ressaltou ainda mais seu compromisso com a defesa da fé cristã e principalmente da saúde espiritual das famílias. E este é o tema de seu novo : DOENÇAS DA FAMÍLIA MODERNA, que será lançado pela Editora AD Santos, no dia 10 de dezembro, na Livraria Evangélica de Curitiba (PR).
Na obra o doutor em Ministérios pela Faculdade Teológica Sul Americana de Londrina e pastor da Primeira Igreja Batista de Curitiba, analisa de forma prática e contextualizada sobre as pequenas atitudes que destroem a convivência entre as pessoas que verdadeiramente se amam. Ele mostra como a falta de amor, comunicação e perdão, além do egoísmo, podem desencadear inúmeras doenças não só da alma, mas também para o corpo.
Pensado em 2008 e retomado apenas em 2010, o livro é uma resposta a pesquisas que revelam o aumento de 200% no número de divórcios entre os anos de 1984 e 2007. E mais: 71,7% dos pedidos de separação partiram das mulheres. “A convivência diária com famílias doentes, desesperançadas e se desfazendo, porque os componentes da família não se conhecem, levou-me a pensar sobre o tema.Quando temos um diagnóstico é mais fácil corrermos atrás de solução, buscarmos a cura”, analisa Piragine.
Em um texto leve, o autor descreve sete tipos distintos e confirma que todos eles começam com a falta de amor. No final de cada capítulo pastor Paschoal Piragine Júnior traz ferramentas para serem colocadas em prática entre as famílias. “A desnutrição afetiva, talvez, seja a mais óbvia delas, uma vez que nós, seres humanos, nos alimentamos de amor, afeto e atenção. A privação contínua do amor nos torna secos, irritadiços, mal humorados, frustrados, tristes, decepcionados e decepcionantes e essa situação se reflete na família. É como costumam dizer: quando um membro da família se corta, todos sangram”./Paranashop
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