Teve muita gente falando de Deus nas entrevistas após a conquista do Campeonato Brasileiro pelo Fluminense, na vitória por 1x0 sobre o Guarani no Estádio do Engenhão, neste domingo, 6 de dezembro. Muricy, por exemplo, agradeceu a Deus, falou de sonho com o falecido Telê Santana sorrindo e disse ter cobrado de Fred um pouco mais de espiritualidade: "Acho que o Fred precisa ir mais à Igreja, conhecer Deus ou alguma coisa assim". Sobre o sonho com o mestre que lhe ensinou tudo sobre futebol, contou: "Dei um abraço no Telê. Eu vi ele vivo, senti que abracei ele. E ele estava feliz para caramba. Telê é um símbolo da vitória, do pai de família, meu mestre, sim". Washington e o próprio Fred deram muita ênfase também na gratidão ao Criador.
Foi uma boa forma de terminar um campeonato que teve sempre muitas declarações de fé antes, durante e depois dos jogos. Braços erguidos e dedos apontando para o céu foram vistos no começo de muitas partidas e nas comemorações de gols. No final, algumas entrevistas incluíam o nome de Deus. Como fez o goleiro Fábio, do vice-campeão Cruzeiro. E o atacante do Flamengo, Diego Maurício, que após gol numa das últimas rodadas do sufoco rubro-negro, agradeceu a Deus, que, segundo explicou, é "o Senhor que ele louva tanto"... No caso de Diego, coincidentemente, sua comemoração foi solitária, os companheiros não se aproximaram. Seria isso explicado pela declaração do técnico Vanderlei Luxemburgo sobre uma briga entre os jogadores Corrêa e Fernando durante treino antes do último jogo, empate com o Santos, sem gols? O treinador da Gávea teria dito: "Isso aqui não é igreja. Um deu, o outro revidou e foi duramente repreendido. Pronto, está resolvido. Não haverá punição".
O Fla, campeão no ano passado, ficou em 2010 com a última vaguinha da Sulamericana, na 14a colocação e bem atrás do seu maior rival, o Vasco, que também não brilhou, terminando em 11o. De qualquer forma, a taça permaneceu no Rio de Janeiro, num ano difícil para os times paulistas, que terminaram com apenas um representante entre os 7 primeiros colocados da Série A (Corinthians), dois rebaixados para a segundona (Guarani e Prudente), sem nenhum time subindo para a Série B e com o Santo André descendo para a Série C.
Informações Ag. Soma / Lenildo Medeiros
Foi uma boa forma de terminar um campeonato que teve sempre muitas declarações de fé antes, durante e depois dos jogos. Braços erguidos e dedos apontando para o céu foram vistos no começo de muitas partidas e nas comemorações de gols. No final, algumas entrevistas incluíam o nome de Deus. Como fez o goleiro Fábio, do vice-campeão Cruzeiro. E o atacante do Flamengo, Diego Maurício, que após gol numa das últimas rodadas do sufoco rubro-negro, agradeceu a Deus, que, segundo explicou, é "o Senhor que ele louva tanto"... No caso de Diego, coincidentemente, sua comemoração foi solitária, os companheiros não se aproximaram. Seria isso explicado pela declaração do técnico Vanderlei Luxemburgo sobre uma briga entre os jogadores Corrêa e Fernando durante treino antes do último jogo, empate com o Santos, sem gols? O treinador da Gávea teria dito: "Isso aqui não é igreja. Um deu, o outro revidou e foi duramente repreendido. Pronto, está resolvido. Não haverá punição".
O Fla, campeão no ano passado, ficou em 2010 com a última vaguinha da Sulamericana, na 14a colocação e bem atrás do seu maior rival, o Vasco, que também não brilhou, terminando em 11o. De qualquer forma, a taça permaneceu no Rio de Janeiro, num ano difícil para os times paulistas, que terminaram com apenas um representante entre os 7 primeiros colocados da Série A (Corinthians), dois rebaixados para a segundona (Guarani e Prudente), sem nenhum time subindo para a Série B e com o Santo André descendo para a Série C.
Informações Ag. Soma / Lenildo Medeiros
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