quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Site da MasterCard é atacado por ativistas pró-WikiLeaks

O site da MasterCard foi atacado na manhã desta quarta-feira por um grupo de hackers que apóia Julian Assange, fundador do WikiLeaks, preso nesta terça-feira. O ataque foi motivado pelo anúncio feito pela empresa financieira de que bloquearia os pagamentos que fossem feitos ao WikiLeaks.
O grupo que se diz responsável pelo ataque chama a ação de "Operação Payback". Os hackers já tinham realizado três ataques. Os dois primeiros atingiram o PayPal e seu blog, em razão da suspensão das doações para o WikiLeaks. O ataque resultou em cerca de 8 horas de paralisação do sistema de pagamento. A terceira investida afetou o banco PostFinance.ch, pelo congelamento da conta de Assange, e resultou em 11 horas de inatividade.
O grupo confirmou o ataque pelo seu perfil no Twitter, e ainda fez piada com o slogan famoso da empresa de cartões de créditos. "Existem coisas que o Wikileaks não faz. Para todas as outras, existe Operação Payback", escreveram os hackers. O site mastercard.com continua fora do ar.

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