
- (Foto: AP Images / Khalid Mohammed)Seguidores atendem a uma missa de Domingo na Igreja Católica Romana, em Bagdá, Iraque, Followers attend a Sunday mass in the Roman Catholic Church, in Baghdad, Iraq, Sunday Nov. 7, 2010.
A violência praticada por extremistas islâmicos tem obrigado a centenas de milhares de Cristãos irquianos a fugirem do país. Desde 2003, a população cristã tem se reduzido de 1,2 milhões a 600.000, segundo algumas estimativas.
O ataque mais mortífero contra a minoria foi o estopim, recentemente, no dia 31 de outubro, quando atacantes suicidas entraram na Igreja Nossa Senhora da Salavação em Bagdá, matando a 58 pessoas ferindo outras 75.
O Estado Islâmico do Iraque, que reúne aos grupos islâmicos sunitas insurgentes que incluem Al-Qaeda, assumiu a responsabilidade pelo ataque à Igreja católica.
Relembrando das vítimas do ataque de 31 de outubro, o cardeal Leonardo Sandri, prefeito da Congregação para as Igrejas Orientais, relembrou os fiéis que nada pode destruir uma religião que se baseia no ministério da cruz.
“A Igreja, de fato, não diminui com a perseguição, senão que desenvolve, e o campo do Senhor se vê reforçado por uma colheita mais abundante, quando os grãos de trigo que caíram um por um, renascem e se multiplicam,” disse no mês passado durante uma missa na Basílica de São Pedro em Roma, a qual assistiram alguns dos sobreviventes do ataque de outubro.
Os bispos católicos nos Estados Unidos têm pedido aos membros do Congresso que aprovem uma resolução que condene a violência e melhore a segurança para as minorias religiosas no Iraque. A resolução foi apresentada no mês passado pelo Republicanod Chris Smith (R-N.J.).
Nenhum comentário:
Postar um comentário